Mindfulness – Prática do Escaneamento Corporal

Estar mindful significa estar com atenção plena ao momento. Nas práticas de Mindfulness, treinamos a atenção tendo por base um foco. Nesta prática, chamada de Body Scan (em inglês) ou Escaneamento Corporal, treinamos a atenção tendo como foco as sensações corporais, da cabeça aos pés.

 

Publicado por

Felipe de Souza

Psicólogo (CRP 04/25443), Mestre (UFSJ), Doutor (UFJF), Instrutor de Mindfulness (Unifesp), Coach e Presidente do Instituto Felipe de Souza. Como Professor no site Psicologia MSN venho ministrando dezenas de Cursos de Psicologia, através de textos e Vídeos em HD. Faça como centenas de alunos e aprenda psicologia através de Vídeos e Ebooks! Loja de Vídeos e Ebooks. Você pode também agendar uma sessão de Orientação Profissional, de Relacionamentos ou a Supervisão Online com o Psicólogo Online. E não se esqueça de se inscrever em nosso Canal no Youtube!

3 comentários em “Mindfulness – Prática do Escaneamento Corporal”

  1. Boa tarde amigo,
    Gostaria que me mandasse orientação de como fazer uma faculdade de psicologia on line gratuitamente como assisti no seu vídeo.

  2. Felipe de Souza, admiro muitíssimo você, seus textos, palestras, suas indicações, enfim, seu trabalho todo! Sei que foi um dos mais brilhantes acadêmicos da UFSJ. Fico maravilhada com a sua inteligência! Naquela época, fomos apresentados por um amigo comum. Leio, ouço, falo, vejo, questiono, concordo, discordo, aquieto-me, desinquieto-me com todas as informações (de origens variadas) que consigo obter sobre a saúde e a doença humana em texto ou vídeo. Compreendo e interpreto bem quase tudo. Só que, jamais, nada me adiantou para um alívio mental e emocional. Às vezes, abandono minha busca, não abro uma página mais, durante meses, canso-me. Não tenho muita boa vontade comigo, acho, ou é algo que está muito além do meu querer. Estou em mais uma das mil fases de choro involuntário que reincide pela minha vida toda, acho que desde o útero materno. As pessoas que me rodeiam são boas e compreensivas comigo, mas isso parece que não me basta. Apesar de tudo, trabalhei bem, por 30 anos, no chão de uma sala de aula e me aposentei cansada, mas saí em pé, com dignidade! Imagino que eu nasci para ser uma pessoa alegre, engraçada, bem-humorada e, na profissão, eu me esforcei muito para isso. Ao analisar meu passado, porém, percebo que, na vida comum, fui muito mais o contrário dessas características, no geral. No fundo, sou muito tímida e vergonhosa, gosto do anonimato, de ficar sozinha por opção (mas sofro quando não é por opção). Incomoda-me a minha resistência a mudanças. Sou a segunda de 13 irmãos, família pobre, pais bondosos e esforçados. Tenho 60 anos, um bom marido de 70, boa filha de 33 e bom filho de 36 (solteiros independentes), duas poodlezinhas pelas quais tenho uma paixão até doentia. Esforço-me para seguir meus preceitos cristãos católicos, creio em Deus e em suas maravilhas (sou catequista), mas nunca alcanço o alívio tanto buscado. Tenho um complexo de culpa por não ser o que o meu Deus pede para que todos sejamos, que não é nada de mais para qualquer ser humano: ter ética (Os Dez Mandamentos, lembra?). Tomo remédios contra depressão e ansiedade, admiro os médicos e acredito na medicina. Compreendo que uma das ações mais importantes para qualquer alívio espiritual, emocional ou outros, é o uso correto da respiração e a meditação. Paradoxalmente, não as pratico. Penso que o meu caso daria para se fundar uma nova “escola” de psiquiatria, tamanha a complexidade de tudo o que se passa comigo. Não gosto de atividades físicas, estou acima do peso e não gosto de “amolações”, isto é, de pessoas que me convidam para lazer. Gosto muito de músicas lindas e tristes, rock, pop rock e canções católicas. Peço perdão por me alongar tanto, nada peço em resposta, mas agradeço muitíssimo a sua atenção em ler meu desabafo. Desejo-lhe muita saúde e paz para prosseguir em sua missão tão linda e difícil! Deus o abençoe! Cíntia

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